1. O tio Arlindo andava intrigado com a faina do Lopes. Ora entrava carregado de caixas, ora saía cheio de sacos. Pôs-se nas suas tamanquinhas e foi ao café Paris, investigar a coisa.
2. No café
Paris, ele bem perguntou pelo Lopes. Que não, que ainda não tinha
entrado lá naquele dia. Pasmado, o tio Arlindo coçava a cabeça. Estava a
começar mal, aquela investigação.
3. Ao sair do café Paris, o tio
Arlindo viu o vulto do Lopes abandonando a mercearia do Brites e
entrando numa carrinha da Panrico. «Que estranho!», pensou. O mistério
adensava-se.
4. No outro dia, o tio Arlindo chegou cedo ao café
Paris. Lá estava a carrinha da Panrico, mas… o tal vulto não era o
Lopes. O tio Arlindo percebeu então que tinha de passar a usar óculos.
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